As críticas dos artistas veteranos às gerações mais novas.

Brasil.
Sábado, 17 de maio de 2025.
08:00 da manhã.

Sobre a fala do cantor e compositor Seu Jorge, bom, é uma realidade, eu mesma não tenho por costume ouvir as músicas de um álbum inteiro, a não ser que sejam músicas de trilhas sonoras de filmes e de novelas, conforme eu expliquei aqui nessa recém-publicada postagem, e olhe lá, mesmo assim ainda pulando algumas dependendo da música e dos cantores, nós não somos obrigados a gostar de todas as músicas, gêneros e cantores, mas o próprio mercado musical colabora para isso ao produzir músicas com curto tempo de duração, como desabafou há alguns dias o cantor e compositor Guilherme Arantes, cujo desabafo eu reproduzi aqui no blog. Mas também é claro que depende do álbum, do cantor e outras razões que implicam na não audição de um álbum inteiro. Nem todas as músicas de um álbum serão boas de serem ouvidas e não há nada de errado nisso, nessa recusa, o público às vezes é exigente, e tem razão, gostamos de boas músicas, de músicas de qualidade em som, voz e letra, acho que isso vai de qualquer idade, não apenas de uma geração, as gerações mais novas que os velhos artistas estão querendo, se unindo e se juntando para criticar de todas as formas possíveis. Os nossos ouvidos não são penicos.


“BAILE À LA BAIANA | Uma referência da música brasileira no exterior. Um artista muito popular no Brasil, daqueles que fazem shows em grandes espaços e arenas. Um ator cheio de trabalhos, aqui e lá fora. O cara que, no fim do mês passado, representou o Brasil no evento Global Citizen NOW, em Nova York — e a pedido do líder do Coldplay, Chris Martin, seu chapa (“normalmente ele ia fazer esse negócio, mas dessa vez não pôde ir e falou: ‘Pô, tu vai no meu lugar!’”).
Esse é Seu Jorge, um globetrotter que agora traz para o Brasil o show do seu novo álbum, “Baile à la baiana” (dia 17 no Qualistage, no Rio, e 25 no C6 Fest, no Parque Ibirapuera, em São Paulo).
À beira dos 55 anos de idade, e três décadas de carreira (iniciada com o grupo Farofa Carioca), Jorge confessa: o que restou foi “a busca pela beleza mesmo”: “Porque todas as outras coisas, depois desses 30 anos na profissão, já foram vistas e revistas. E toda a ideia de deslumbramento também, ela já foi cessada. Eu tenho um pouco de discernimento em desobedecer a normativa. Acho que a primeira grande tecnologia que eu desenvolvi foi a desobediência!.” – Fonte: Jornal O Globo no facebook.
Leia a entrevista completa no site do Jornal O Globo.

Ouçam também, no blog:

Vejam mais assuntos relacionados com o mundo da música no marcador Música, no blog Cartas da Gleize.

E se quiserem ouvir, conhecer e se inspirar com músicas Cristãs, não deixem de visitar e conhecer o marcador músicas do meu blog Querido Deus – Sinais de Deus no Caminho.

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